A melodia nunca tocada
Talvez, a visão perdida
Em troca da palavra amada
É a esperança sentida
Durante a súplica desesperada
Daquela horrível época querida
Quiçá, da alegria simulada
Amor é agir sem pensar
Somente por querer amar
"Isto é o mundo?" é um blog criado por duas amigas Mary e Hermy, ambas com 16 anos(*cof*), que queriam escrever sobre temas diversos, sem obrigações, quando lhes apetecesse. Apreciem.
Como é possível? O que é possível? Dentro de todo o impossível? Nada é impossível, tudo pode acontecer, as lágrimas caiem sempre assim da mesma maneira, para baixo, é impossível caírem para cima porque assim estariam a subir, então algumas coisas são impossíveis. Sim, mais um texto sem sentido, com sentimento, com tudo aquilo que o mundo é, foi, irá ser. Pó, sim isso é o que mundo será o mundo será pó, as pessoas serão pó, vivemos para morrer, caminhamos para a morte todos os dias, fazemos mal a tudo todos os dias, destruímos o mundo todos os dias, e mesmo Assim vivemos a vida, as vezes sem ser à grande mas gostamos, queremos aproveitar, e quando chegar ao fim arrependemos, ou ficamos com pena, ou ficamos sozinhos.
Fazemos mal a nós próprios não fazendo o que temos mesmo de fazer, deixando o cérebro sobrecarregado em pensar, enquanto vemos o mundo a desfazer-se em frente é nossa própria cara, os nosso próprios olhos, vemos a destruição do nosso mundo a entrar por duas janelas das quais variam as core. Mas também fazemos aquilo que está cá dentro, um bocado mais a baixo que o pescoço, não usando a cabeça e magoamo-nos de qualquer das maneiras, ficamos mal de qualquer das maneiras, poderá ser em vão de qualquer das maneiras.
Agora pergunto-me, se essas duas maneiras poderão vir dar ao mesmo, e não há uma terceira opção, o que fazemos nós? Destruímo--nos?
Não, escolhemos uma das opções, seguimo-la e carregamos com as mágoas que vão chegando, tão simples como isso, andar, e andar, independentemente da escolha ser boa ou má, ter sido pensada ou ter sido intuitiva, virão coisas boas nessas escolhas e virão coisas más mas, temos que nos lembrar que a vida é realmente um mar de possibilidades e tem que haver sempre um momento bom se não, para que é que haveríamos nós de viver?
Nota: Perdão, substitui um outro texto por este. O outro era demasiado parecido com o último que tinha escrito.
E peço desculpa por não conseguir editar o texto.
Acreditar em todas as mentiras, deixar passar todos os pecados, desculpar o que foi feito anteriormente, desculpar o que virá. É esta a nossa vida, a vida de humano, a vida de quem confia e tem que confiar, a vida em que, embora difícil de entender, confiamos uns nos outros, bem ou mal. Todavia, confiamos sempre, mesmo que seja o suicídio total ou parcial da alma, mesmo que seja algo muito mau, nunca acreditamos no pior, até mesmo quando o pior acontece, acreditamos no contrário disso porque não conseguimos acreditar.
É confuso? Pois, a mente das pessoas deste mundo é confusa e nada exacta, é o mundo em que vivemos, aquele que dá demasiadas voltas num só dia, e nós, nem sempre conseguimos apanhar todas as voltas dadas.
Nós, as pessoas, somos o pior dos animais! O mais malvado, o mais hipócrita, talvez esta bênção chamada inteligência tenha sido em vão, porque o homem utiliza-a para o mal (duvido que a natureza se quisesse estragar a si própria). Vêem? Nós somos BURROS. Nós, as pessoas, estragamos a natureza mesmo sendo natureza; somos maus e horrendos para os outros, porque é que não haveríamos de ser para a natureza?
Mas o pior é que nos enterramos porque queremos respirar. O pior é que nos queixamos mas não fazemos nada porque não conseguimos largar os vícios.
Porque, por vezes, parece que todo o esforço vale a pena. Parece que voltamos de novo ao inicio de todo o mundo, ao inicio do universo onde ainda nada foi feito e onde tudo cresce em qualquer espaço vazia…. Mas parece, apenas.
Mary
(Continuaremos a falar sobre os sete pecados mortais, este texto foi apenas algo fora dos mesmos, apesar de se poder aplicar de uma maneira ou de outra).
Todos nós já ouvimos falar dos sete pecados mortais, mesmo que não sejamos religiosos. Todos conhecemos os principais: luxúria, inveja, gula... Porém, entre estes ainda existem a arrogância, ira, preguiça e avareza. Então, nós, Hermy e Mary, decidimos escrever sobre estes. Não por sermos religiosas, mas por estes sete pecados serem como pequenas armas para comportamentos destrutivos.